quinta-feira, 29 de julho de 2010

Duas formas de perdoar

Quando é que a gente realmente perdoa? Quando a gente esquece ou quando aprendemos a conviver com quem ofendeu?

Com as duas realidades!

O perdão ele tem que atingir o nosso jeito de interpretar o outro, por isso ele tem que ser uma especie de esquecimento para quem tem mais facilidade, porque está muito ligado ao temperamento e personalidade da pessoa, então tem gente que hoje viveu uma experiência aqui e amanhã nem se lembra.

Ás vezes a pessoa fala  de um jeito rude, mas aquilo não corresponde aos sentimentos que ela tem, e que aquela pessoa na verdade é uma pessoa doce, extremamente sensível, e que não guarda rancor.
E isso faz parte da personalidade de cada um. Ás vezes, ela machuca uma pessoa e nem sabe que fez isso, porque faz parte da sua personalidade.
O perdão ele precisa ser trabalhado. As pessoas que tem facilidade em esquecer, o melhor é esquecer mesmo. Á partir daquele momento você olhar para aquela pessoa de um jeito novo, porque se todas as vezes que você olhar para ela e lembrar do que ela respectivamente te fez, você jamais será capaz de perdoá-la completamente. E com isso você cria um clima de desconfiança que não permite que aquela pessoa seja realmente 'nova'.

Agora há um jeito diferente, quando nós temos dificuldade em esquecer precisamos trazer o outro para nossa vida da mesma maneira que você diz que aprende a conviver com aquele que te machucou. Como é que você aprende a conviver?  Neutralizando! Para que você dê ao outro a oportunidade de ser novo, mesmo que de vez enquando você se recorde daquilo que ele fez, mas não permita que a recordação fique determinante sobre  o outro.

'Um erro na vida não pode se tranformar numa vida de erros'.

Não podemos ver  o outro a partir daquele erro que ele cometeu conosco, se eu fizer isso obviamente eu não aprendi a conviver com ela, eu não dei a ela a oportunidade de superar o que ela consequentemente me fez, nós também machucamos os outras vez ou outra, nós não somos perfeitos. Quanto mais você precisa perdoar, quanto mais você perdoou, você acaba descobrindo que aquela pessoa é essencial na sua vida, porque caso contrário você manda ela embora uma vez e ela nunca mais volta.

Se você insiste, briga, e ainda insiste em retomar aquela relação isso é uma prova concreta de que você ama e aquela pessoa é especial pra você.
Temos que nos aperfeiçoar e aperfeiçoar a nossa maneira de amar o próximo.
Se não conseguimos esquecer, temos que nos dar a oportunidade de ver a partir daquele momento um jeito novo de perceber que aquela pessoa pode sim mudar ou que mudou. Ela não é o erro cometido, então todos os dias temos que fazer um esforço de dar a ela uma segunda oportunidade.

É assim que a gente vence.
É assim que somos tratados. Olha quantos erros você já cometeu na vida? Quantas maldades?
Temos que descobrir que Deus tem um olhar novo para nós a cada dia, então comece a olhar aquela pessoa que comete erros com você, de um jeito novo a cada dia.
Não recorde do que ela te fez no passado, faça você uma proposta a ela, não deu certo ontem? Amanhã pode dar certo !
O que  passou hoje e o que não deu certo até o dia de hoje não precisa  precisa prevalecer. E os erros que você cometeu na vida, não precisa ser determinantes para que você viva uma vida de erros.

Durma com essa certeza!

Padre Fábio de Mello, adaptações LiaH MaTTos!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Era e vai continuar sendo assim!

Quando conheci era frágil, para mim, sempre será -, não poderia prever o rumo que minha vida tomaria, nem acreditava que chegariamos onde estamos.

Mas eu conheci; e é isso que torna minha vida atual estranha. Eu me apaixonei enquanto estavámos juntos, e me apaixonei ainda mais nos dias em que ficamos separados. Nossa história tem três partes: um começo, um meio e um fim. Embora seja assim que todas as histórias se desenrolam, ainda não consigo acreditar que a nossa não durará para sempre.

Reflito sobre essas coisas, e como sempre, nosso tempo juntos retorna à minha mente. Relembro como tudo começou, pois agora essas memórias são tudo o que me resta.


LiaH MaTTos

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Só restam três horas

Durante três horas você vai se perguntar, onde estou, com quem estou, como estou, e o que estou fazendo, ou não?

Durante  três horas, você irá refletir se é isso mesmo que você quer, se é isso mesmo que tem que ser, ou não?

Durante três horas um filme irá passar na sua cabeça, você vai lembrar da nossa música, vai lembrar de como tudo aconteceu, ou não?

Durante três horas, você vai pensar em correr atrás do que está por perder, irá repensar em tudo que disse, ou não?

Durante três horas, você vai relembrar de tudo que já passou, vai se perguntar porque está passando por isso de novo, ou não?

Durante três horas, pode ser que eu volte, ou poder ser que eu já não esteja mais ao seu alcance, e pode ser que você irá relembrar pra sempre, que durante três horas você teve a oportunidade de optar por não me deixar ir, e nada fez pra que isso acontecesse, ou NÃO!


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