quarta-feira, 23 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Volteiiiiii... e voltei FELIIIIZ!!!
Sempre compartilhei com vocês os meus sentimentos, minha opinião referente há vários assuntos, porém focando mais em ‘relacionamentos’, e quem me acompanha e conhece, sabe que eu escrevia sempre quando não estava bem, ou passando por problemas pessoais e etc...
Hoje parei um pouco para pensar e analisar a minha vida, o momento que estou
vivendo e cheguei á conclusão de que tenho mais motivos para falar das minhas
alegrias e conquistas do que de tristezas. Por isso á partir de hoje, eu me
recuso a relatar acontecimentos ruins.
Não tenho tempo para mais nada, ser feliz está me consumindo muito!
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Conversando sobre cartas...
Conversando com uma amiga essa semana ela me relatou o seguinte;
‘Disse que havia encaminhado para o seu pai alguns CDs via sedex e que o mesmo questionou o motivo pelo qual ela não aproveitou a oportunidade e lhe encaminhou também uma carta’.
E baseado nessa situação eu pergunto a vocês caros leitores. ‘Há quanto tempo você não recebe uma carta?
Quando eu me refiro a cartas, não digo aquelas que vêm acompanhadas de “mimos” enviadas por lojas que lhe desejam felicidades em datas comemorativas. Falo das cartas em que as pessoas dedicam parte do seu dia para escrever a você, para lhe contar as novidades, relembrar os momentos que passou ao seu lado, falar sobre o que tem feito e o quanto é bom essa forma de comunicação.
Falo de cartas, papel, caneta, envelopes, selos e de destinatários e remetentes e não de arrobas, de ponto com, ponto BR.
Falo de cartas, papel, caneta, envelopes, selos e de destinatários e remetentes e não de arrobas, de ponto com, ponto BR.
Muitos de vocês eu garanto que não se recordam como é boa a sensação de receber aquele envelope, cuja remetente é alguém querido e o destinatário é você.
Não recordam o quanto é gratificante receber uma carta, mas eu digo, é quase como ganhar um prêmio. A diferença é o conteúdo e a extraordinária capacidade que cada palavra, que cada linha te traz e o que significa para você.
Infelizmente a internet veio para acelerar o processo de comunicação e informação. Os ‘e-mails’, recados via (facebook, Orkut, twitter), não nos deixam sequer ter aquela sensação gostosa de esperar na porta de casa nosso ‘amigo carteiro’, e mesmo com tamanha rapidez com que muitos vão ter acesso a essa escrita, hoje eu quis sentir mais uma vez a sensação de receber e abrir uma carta.
LiaH MaTToS. (Copyright2011 Todos os direitos reservados )
terça-feira, 31 de maio de 2011
PARAQUEDISTAS
À Valorosa Equipe de Profissionais da Campanha de Opção:
Dirijo-me a todos os Profissionais que participaram direta ou indiretamente da campanha ontem encerrada, para trazer a minha palavra de reconhecimento pelo mais autêntico TRABALHO DE EQUIPE realizado, graças ao que podemos antever o alcance da meta de 60% do número total de Optantes.
Foram mais de 60 dias de trabalho incansável de cerca de 100 homens e mulheres que, sem medir esforços, se dedicaram a levar aos participantes as informações e esclarecimentos que lhes permitissem fazer a livre opção pelo que julgaram melhor para o seu futuro em relação aos planos de benefícios administrados pela Prece.
Nenhum incidente foi registrado e a grande imprensa se mostrou prudente como o noticiário. Os participantes foram os grandes atores desta cena que, embora chocados com a situação herdada, souberam discernir e apoiaram, com a maciça manifestação de decisão, o projeto em curso.
Cada um dos Profissionais que se envolveu nesse processo, sai enriquecido com a experiência adquirida e com o mais autêntico "PRAZER DO DEVER CUMPRIDO". Lutamos a boa luta. Entendemos que a causa é nobre e nos envolvemos de corpo e alma. Soubemos superar as adversidades. Conseguimos evitar as provocações. Mantivemos a dignidade do cargo, sem perder a atitude elegante e generosa para com todos.
Atendemos em nossas instalações; atuamos em instalações físicas pouco confortáveis nos postos itinerantes; fomos a residências, percorremos favelas, fomos a Presídio e até mesmo prostíbulos. Nosso foco foi o de alcançar o cliente e levar a ele a informação, sem que as dificuldades de acesso fossem obstáculo.
RESPEITO e disciplina foram máximas para todos. Fomos tolerantes e compreensivos. Mais que tudo, humanitários.
Pessoas idosas (às centenas) depositaram em cada um de nós a sua confiança ... mais ainda, a sua ESPERANÇA. Paraplégicos, deficientes auditivos, visuais; pessoas incapacitadas; viúvas recentes; gente que acabava de ser submetida a intervenções cirúrgicas. Convivemos com um extrato concentrado da realidade de nossos 11.787 participantes, de nossa sociedade, de nossos irmãos.
A missão prossegue, mas a cada passo dado, o sentimento de uma nova conquista nos fortalece.
Nossa gratidão à equipe do Alô Prece, da comunicação, do hotsite, de suporte de TI, de motoboys, da segurança, de motoristas, de suporte administrativo, de profissionais de outras Diretorias da Prece, de Consultores de Atendimento, de técnicos, Gerentes, limpeza e tudo o mais. TODOS FORAM IMPECÁVEIS! Sou grato ao destino que nos colocou lado a lado nesta inesquecível jornada.
Desde 12 de novembro de 2010 nos consideramos "UMA TROPA DE PARAQUEDISTAS". Afirmamos, uns aos outros, que todos chegaríamos ao destino. E assim o fizemos. Demos vida ao nosso brado. Ninguém foi deixado para trás. Mais há para ser feito ... e o será, porque SOMOS CAPAZES!..
Joper Padrão
Dirijo-me a todos os Profissionais que participaram direta ou indiretamente da campanha ontem encerrada, para trazer a minha palavra de reconhecimento pelo mais autêntico TRABALHO DE EQUIPE realizado, graças ao que podemos antever o alcance da meta de 60% do número total de Optantes.
Foram mais de 60 dias de trabalho incansável de cerca de 100 homens e mulheres que, sem medir esforços, se dedicaram a levar aos participantes as informações e esclarecimentos que lhes permitissem fazer a livre opção pelo que julgaram melhor para o seu futuro em relação aos planos de benefícios administrados pela Prece.
Nenhum incidente foi registrado e a grande imprensa se mostrou prudente como o noticiário. Os participantes foram os grandes atores desta cena que, embora chocados com a situação herdada, souberam discernir e apoiaram, com a maciça manifestação de decisão, o projeto em curso.
Cada um dos Profissionais que se envolveu nesse processo, sai enriquecido com a experiência adquirida e com o mais autêntico "PRAZER DO DEVER CUMPRIDO". Lutamos a boa luta. Entendemos que a causa é nobre e nos envolvemos de corpo e alma. Soubemos superar as adversidades. Conseguimos evitar as provocações. Mantivemos a dignidade do cargo, sem perder a atitude elegante e generosa para com todos.
Atendemos em nossas instalações; atuamos em instalações físicas pouco confortáveis nos postos itinerantes; fomos a residências, percorremos favelas, fomos a Presídio e até mesmo prostíbulos. Nosso foco foi o de alcançar o cliente e levar a ele a informação, sem que as dificuldades de acesso fossem obstáculo.
RESPEITO e disciplina foram máximas para todos. Fomos tolerantes e compreensivos. Mais que tudo, humanitários.
Pessoas idosas (às centenas) depositaram em cada um de nós a sua confiança ... mais ainda, a sua ESPERANÇA. Paraplégicos, deficientes auditivos, visuais; pessoas incapacitadas; viúvas recentes; gente que acabava de ser submetida a intervenções cirúrgicas. Convivemos com um extrato concentrado da realidade de nossos 11.787 participantes, de nossa sociedade, de nossos irmãos.
A missão prossegue, mas a cada passo dado, o sentimento de uma nova conquista nos fortalece.
Nossa gratidão à equipe do Alô Prece, da comunicação, do hotsite, de suporte de TI, de motoboys, da segurança, de motoristas, de suporte administrativo, de profissionais de outras Diretorias da Prece, de Consultores de Atendimento, de técnicos, Gerentes, limpeza e tudo o mais. TODOS FORAM IMPECÁVEIS! Sou grato ao destino que nos colocou lado a lado nesta inesquecível jornada.
Desde 12 de novembro de 2010 nos consideramos "UMA TROPA DE PARAQUEDISTAS". Afirmamos, uns aos outros, que todos chegaríamos ao destino. E assim o fizemos. Demos vida ao nosso brado. Ninguém foi deixado para trás. Mais há para ser feito ... e o será, porque SOMOS CAPAZES!..
Joper Padrão
quarta-feira, 16 de março de 2011
Palavras inspiram, exemplos arrastam.
Cuidar não é só abrir as portas, não é só bajular, tratar bem e adorar, cuidar também consiste em fechar as portas. A nossa sabedoria tem que ser buscada em cada porta que se abre e fecha, para identificarmos que quando uma porta se fecha, também aprendemos da mesma forma de quando ela se abre.
Temos sido educados em pensar e achar que tudo nos favorece, quantas vezes na vida uma porta fechada significa uma oportunidade de crescimento? A mesma coisa que amar e ser amado também consiste em impor limites, abrir e fechar portas também. O amor se expressa nas oportunidades que permitimos ao outro nos amar, no que ‘liberamos’ e acreditamos estar correto. Mas, o amor também se expressa naquilo que negamos, sobretudo quando você aprende que a palavra NÃO, utilizada de forma correta ela ajuda estabelecer limites necessários para a construção de um relacionamento mais sólido.
Jamais poderemos ter um relacionamento baseado na confiança, fidelidade, compreensão, respeito se ás vezes não utilizarmos a palavra NÃO.
Amar é permitir, amar também é NÃO permitir. E é nessa experiência que descobrimos o quanto somos importantes uns para os outros.
Pode ser que não entendamos um NÃO hoje, mas amanhã ou depois iremos analisar que se não tivéssemos escutado aquela negação antes estaria em caminhos errados.
Esta regra é válida para todos. Se não nos podarmos, futuramente não teremos uma disciplina no andamento de um relacionamento. O NÃO ele nos disciplina para que cresçamos de uma forma correta. Temos que compreender essa lógica e começarmos a aplicá-la em nossas vidas.
Quando ouvimos um NÃO é muito dolorido, pois estamos habituados a escutar o Sim, e de repente uma realidade lhe poda e você não entende aquilo. É como ser corrigido, quando uma palavra de correção chega até o nosso coração, a nossa primeira reação é de negação, achamos que quem está nos corrigindo está agindo com maldade, achamos que a correção é uma maldade do outro. Mas, nem sempre ela é uma maldade, mas pode ser que seja e que uma pessoa maldosa esteja querendo podar você, não que você precisa de poda, mas que o seu trabalho incomoda. Mas, quando essa correção vem de uma pessoa que tem autoridade afetiva do amor, dê ouvidos a ela.
Se a palavra ou conselho vem de quem você ama e ama você ouça, é importante ouvir o que ela tem a dizer. Porque essa sim é a palavra do cuidado, do abrir portas, quando você já experimentou na sua vida quem ama você.
Não fique acostumado a fazer apenas o que gosta, comece a experimentar na sua vida a fazer coisas que são difíceis para você, como pedir desculpas, desabafar, dar um abraço, um beijo, dizer que ama etc. Quando fazemos algo que não gostamos, encontramos ali uma oportunidade de crescer, não espere somente um pedido de desculpas, um desabafo, um abraço, um beijo, um eu te amo, aprenda também a fazer tudo isso, ouse buscar mesmo que isso não lhe seja fácil. Fazendo o que já sabe não lhe levará a diante, quando nos colocamos em uma situação adversa seu cérebro, sua emoção, ela tende a agir de um jeito que você evolui e cresce como pessoa.
Tenha dentro de você sempre, a coragem de buscar suas reservas de amor. Você vai precisar usá-las em um momento que estiver sendo contrariada, quando a ocasião não for muito favorável a você. O NÃO, não tem outro objetivo que não seja nos colocar em equilíbrio.
Somos Capazes.
Somos Capazes.
LiaH MaTToS. (Copyright2011 Todos os direitos reservados )
sexta-feira, 11 de março de 2011
Será que precisamos mesmo fazer tudo pelo outro?
É! Uma relação é feita de dois. A questão é: “Quem pode ceder mais, quem pode abrir mão de seus desejos, quem pode ser mais ou menos permissivo sem se deixar de lado, sem se abandonar?”
Isso! Como fazer uma omelete sem quebrar os ovos? Como atender ao outro sem deixar de lado sonhos, desejos etc.
É complexo. Complexo, mas eu diria possível, quando a decisão é PERMANECER UNIDO.
Nem sempre numa relação a dois há um equilíbrio perfeito entre conceder e não conceder. E isso não quer dizer nada. Não quer dizer que não gostamos do outro. Não quer dizer que somos intolerantes. Não quer dizer, em absoluto, que somos radicais e que tudo tem de ser feito a nosso modo, do nosso jeito.
Fato é que na dinâmica dessa relação talvez seja assim.
Dá para mudar? Dá!?!?
Dá para mudar, mas a questão é: “Queremos mudar? Estamos prontos para a transformação?”
Por vezes não. E isso também não quer dizer nada. Quer dizer, sim, que nesse momento, para o que temos agora, o que podemos fazer e entregar é isso.
Nesse momento não dá para conceder. Não dá para fazer de outro jeito. Não dá para abrir mão de um centímetro de decisão. Pois qualquer alteração no contexto nessa direção nos fará morrer.
Estamos então agindo de forma egoísta? Não creio.
Egoísta é aquele que não consegue se amar e por consequência não pode amar ao outro ou a qualquer coisa. Quando estamos “travados”, ou melhor, “fechados para mudanças”, estamos mais é tentando nos proteger. Os motivos podem ser inúmeros. Podemos ter sido muito invadidos no passado, podemos nos sentir mal de outra forma, podemos estar numa fase mais autossuficiente etc. E, nesse caso, para abrir mão e incluir o outro e seus desejos pode ser bom, mas, garanto, é impossível.
O que acontece então de fato? Por que, se gostamos do outro, não conseguimos praticar o NÓS e continuamos no EU? Para quem está decidindo, tudo normal. Para o outro, tudo vem mascarado de uma grande guerra de poder. Na qual não haverá por certo vencedor.
Um que quer fazer a seu modo e outro que se submete, mas – verdadeiramente – não se submete, e cobra, questiona, se chateia.
Ora, vamos aos fatos. Se um decide, faz e acontece, e o outro acompanha – que o faça se e quando quiser. Está aí para tanto o livre-arbítrio. Não precisamos solicitar a nenhuma pessoa que siga nossos passos. Imagine se fosse assim com os grandes líderes? É claro que temos de ser o exemplo do que queremos no outro, e então independência seria um bom tipo de atitude para aprender e defender...
Se não precisamos seguir os passos de outra pessoa, tampouco o outro precisa seguir nossos passos – o faz se quiser... Fica se quiser, se se sentir amado. E amar – de novo – não é fazer tudo pelo outro, longe disso!
Vamos ficar mais solitários sem o outro? Talvez. Talvez seja esse o preço a pagar quando precisamos de mais espaço do que o normal. Agora, uma coisa é certa – escolher estar ao lado de alguém – seja um amigo, um parceiro, seja um funcionário – tem de ser muito bom!
Afinal, ficar só, fazer tudo no nosso ritmo, com a nossa escolha, é tão positivo que, para mudar qualquer ponto, é preciso que seja extraordinário. A vantagem de incluir o outro é que o aprendizado é maior, o crescimento mais rápido e o amadurecimento, melhor.
Dá para fazer do modo? Dá. Às vezes, o amor, a amizade e o companheirismo podem nos transformar. Outras vezes, não. E, de novo, isso não é bom nem ruim...
É! Escolhas, sempre escolhas.
Isso! Como fazer uma omelete sem quebrar os ovos? Como atender ao outro sem deixar de lado sonhos, desejos etc.
É complexo. Complexo, mas eu diria possível, quando a decisão é PERMANECER UNIDO.
Nem sempre numa relação a dois há um equilíbrio perfeito entre conceder e não conceder. E isso não quer dizer nada. Não quer dizer que não gostamos do outro. Não quer dizer que somos intolerantes. Não quer dizer, em absoluto, que somos radicais e que tudo tem de ser feito a nosso modo, do nosso jeito.
Fato é que na dinâmica dessa relação talvez seja assim.
Dá para mudar? Dá!?!?
Dá para mudar, mas a questão é: “Queremos mudar? Estamos prontos para a transformação?”
Por vezes não. E isso também não quer dizer nada. Quer dizer, sim, que nesse momento, para o que temos agora, o que podemos fazer e entregar é isso.
Nesse momento não dá para conceder. Não dá para fazer de outro jeito. Não dá para abrir mão de um centímetro de decisão. Pois qualquer alteração no contexto nessa direção nos fará morrer.
Estamos então agindo de forma egoísta? Não creio.
Egoísta é aquele que não consegue se amar e por consequência não pode amar ao outro ou a qualquer coisa. Quando estamos “travados”, ou melhor, “fechados para mudanças”, estamos mais é tentando nos proteger. Os motivos podem ser inúmeros. Podemos ter sido muito invadidos no passado, podemos nos sentir mal de outra forma, podemos estar numa fase mais autossuficiente etc. E, nesse caso, para abrir mão e incluir o outro e seus desejos pode ser bom, mas, garanto, é impossível.
O que acontece então de fato? Por que, se gostamos do outro, não conseguimos praticar o NÓS e continuamos no EU? Para quem está decidindo, tudo normal. Para o outro, tudo vem mascarado de uma grande guerra de poder. Na qual não haverá por certo vencedor.
Um que quer fazer a seu modo e outro que se submete, mas – verdadeiramente – não se submete, e cobra, questiona, se chateia.
Ora, vamos aos fatos. Se um decide, faz e acontece, e o outro acompanha – que o faça se e quando quiser. Está aí para tanto o livre-arbítrio. Não precisamos solicitar a nenhuma pessoa que siga nossos passos. Imagine se fosse assim com os grandes líderes? É claro que temos de ser o exemplo do que queremos no outro, e então independência seria um bom tipo de atitude para aprender e defender...
Se não precisamos seguir os passos de outra pessoa, tampouco o outro precisa seguir nossos passos – o faz se quiser... Fica se quiser, se se sentir amado. E amar – de novo – não é fazer tudo pelo outro, longe disso!
Vamos ficar mais solitários sem o outro? Talvez. Talvez seja esse o preço a pagar quando precisamos de mais espaço do que o normal. Agora, uma coisa é certa – escolher estar ao lado de alguém – seja um amigo, um parceiro, seja um funcionário – tem de ser muito bom!
Afinal, ficar só, fazer tudo no nosso ritmo, com a nossa escolha, é tão positivo que, para mudar qualquer ponto, é preciso que seja extraordinário. A vantagem de incluir o outro é que o aprendizado é maior, o crescimento mais rápido e o amadurecimento, melhor.
Dá para fazer do modo? Dá. Às vezes, o amor, a amizade e o companheirismo podem nos transformar. Outras vezes, não. E, de novo, isso não é bom nem ruim...
É! Escolhas, sempre escolhas.
Por Sandra Maia
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Perdoar ou não uma traição ?!
Sempre gostei de escrever sobre assuntos polêmicos e assuntos que nos fizessemos pensar, debater, e discutir sobre o tema abordado. Esse é um assunto que tira qualquer um da sua área de conforto. Portanto, resolvi dar a minha opinião e falar um pouco da experiência que tive.
EU jamais perdoaria, porquê ??
Acho uma falta de respeito, de fidelidade. Sentimos uma sensação péssima, de que nos faltaram com o respeito, não respeitaram nossos sentimentos, nossa dedicação ao relacionamento, nossa confiança e principalmente a nossa entrega.
Todo relacionamento creio eu é baseado em confiança de ambas as partes, a partir do momento que decidimos estar ao lado de alguém significa que deixamos de estar ao lado de outras pessoas, confiamos que a pessoa não nos machucará, e que ela se preocupará em não nos desapontar.
Manter-se fiel não significa que você não se sinta atraída por alguém, mas que você escolhe abrir mão e ceder ao desejo. A experiência que tive de ser traída foi á pior dor, para alguns pode até parecer exagero, mas tenho certeza de que as pessoas que já passaram por essa experiência sabem do que estou falando. A sensação de culpa, de que tudo que se viveu foi uma mentira, de que aquela pessoa jamais te amou de verdade, e de que fizemos papel de boba, e de que fomos cegas por não ter percebido antes, não tem preço.
Mas a perda maior não é da pessoa até então amada, e sim da vontade de viver, da auto-estima e o principal em um relacionamento A CONFIANÇA.
Não serei hipócrita em dizer que quem perdoa uma traição é bobo ou algo do tipo, sempre existirá alguém a favor da traição e que irá defender a tese de que a traição faz parte da raça humana. #PobreCoitado
Mas, o fato é que para quem opta por praticar uma traição exige muita coragem, porque você está colocando o seu relacionamento (de talvez anos), em jogo. A minha admiração mesmo é para aquelas pessoas que assim como eu se reergueram após ser destruída por uma traição. Hoje tenho consciência de que tudo que passei há alguns anos atrás foi preciso para me tornar a pessoa que sou hoje, 'cair' ás vezes faz parte de um caminhar mais bonito.
A dica que deixo é que em todos os casos o diálogo é sempre o melhor caminho, o melhor a se fazer é ser sincero com o seu parceiro, nada mais justo do que isso, se a relação anda um pouco abalada, sejam honestos com vocês mesmos, exponha tudo, converse e comece outra vez, agora se chegar á conclusão de que a relação não funciona, separe-se por mais dolorido que seja, a honestidade é infinitamente melhor que a traição!
PS: Aprendi, que é possível seguir em frente, não importa quanto pareça impossível. Com o tempo, a dor... diminui. Pode não desaparecer completamente, mas depois de um tempo não é mais massacrante. É o que sempre acontece após qualquer tipo de sofrimento. Somos jovens, fortes e sempre superamos. Não sabemos o que vai acontecer pela frente, mas seguimos sempre em frente e de cabeça erguida. Nada melhor que o tempo para fazer com que voltemos a acreditar que tudo vale a pena.
LiaH MaTToS. (Copyright2011 Todos os direitos reservados)
EU jamais perdoaria, porquê ??
Acho uma falta de respeito, de fidelidade. Sentimos uma sensação péssima, de que nos faltaram com o respeito, não respeitaram nossos sentimentos, nossa dedicação ao relacionamento, nossa confiança e principalmente a nossa entrega.
Todo relacionamento creio eu é baseado em confiança de ambas as partes, a partir do momento que decidimos estar ao lado de alguém significa que deixamos de estar ao lado de outras pessoas, confiamos que a pessoa não nos machucará, e que ela se preocupará em não nos desapontar.
Manter-se fiel não significa que você não se sinta atraída por alguém, mas que você escolhe abrir mão e ceder ao desejo. A experiência que tive de ser traída foi á pior dor, para alguns pode até parecer exagero, mas tenho certeza de que as pessoas que já passaram por essa experiência sabem do que estou falando. A sensação de culpa, de que tudo que se viveu foi uma mentira, de que aquela pessoa jamais te amou de verdade, e de que fizemos papel de boba, e de que fomos cegas por não ter percebido antes, não tem preço.
Mas a perda maior não é da pessoa até então amada, e sim da vontade de viver, da auto-estima e o principal em um relacionamento A CONFIANÇA.
Não serei hipócrita em dizer que quem perdoa uma traição é bobo ou algo do tipo, sempre existirá alguém a favor da traição e que irá defender a tese de que a traição faz parte da raça humana. #PobreCoitado
Mas, o fato é que para quem opta por praticar uma traição exige muita coragem, porque você está colocando o seu relacionamento (de talvez anos), em jogo. A minha admiração mesmo é para aquelas pessoas que assim como eu se reergueram após ser destruída por uma traição. Hoje tenho consciência de que tudo que passei há alguns anos atrás foi preciso para me tornar a pessoa que sou hoje, 'cair' ás vezes faz parte de um caminhar mais bonito.
A dica que deixo é que em todos os casos o diálogo é sempre o melhor caminho, o melhor a se fazer é ser sincero com o seu parceiro, nada mais justo do que isso, se a relação anda um pouco abalada, sejam honestos com vocês mesmos, exponha tudo, converse e comece outra vez, agora se chegar á conclusão de que a relação não funciona, separe-se por mais dolorido que seja, a honestidade é infinitamente melhor que a traição!
PS: Aprendi, que é possível seguir em frente, não importa quanto pareça impossível. Com o tempo, a dor... diminui. Pode não desaparecer completamente, mas depois de um tempo não é mais massacrante. É o que sempre acontece após qualquer tipo de sofrimento. Somos jovens, fortes e sempre superamos. Não sabemos o que vai acontecer pela frente, mas seguimos sempre em frente e de cabeça erguida. Nada melhor que o tempo para fazer com que voltemos a acreditar que tudo vale a pena.
LiaH MaTToS. (Copyright2011 Todos os direitos reservados)
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